1.
Como podemos ser realmente mais ambiciosos em
imaginar novas maneiras que os alunos possam aprender e demonstrar sua
aprendizagem para nós?
2.
Descubra algum alvo de dificuldade em sua
sala de aula.
3.
Faça um resumo de como você pode melhorar a sua sala
de aula com uso de tecnologia.
4.
Como seus alunos podem desenvolver uma performance
significativa na compreensão sobre o conteúdo usando tecnologia?
5.
Como os alunos podem demostrar sua compreensão
usando vários meios de comunicação, por escrito, pela fala, em vídeo, em meios
computacionais?
6.
Eles compartilham produtos autênticos de sua
aprendizagem e pesquisa com as pessoas da escola, com as pessoas em sua comunidade,
com as pessoas ao redor do mundo?
7.
Como utilizar a capacidade da tecnologia para
quebrar as barreiras do tempo e do espaço, para que o trabalho feito na sala de
aula seja mais real e incrivelmente poderoso e motivador
RESPOSTA:
1. Pensar, nesse contexto da cibercultura, como os
alunos aprendem, nos exige enquanto professor buscar compreender o cidadão em
sua individualidade e no contexto da sociedade em que vivemos. Entender que a
tecnologia mudou a forma de viver, de agir e de relacionar das pessoas, provocando
transformações na forma de aprender, provocando uma nova relação com o saber,
pois as pessoas não aprendem mais da mesma forma que aprendiam antes do
surgimento das tecnologias.
Sendo assim, entendemos que o professor, considerando
o cenário atual, precisa buscar entender melhor a importância dos estilos de
aprendizagem, pois esta teoria, explica melhor como as pessoas processam e
assimilam as informações. E assim, poderá ampliar as formas de construção do
conhecimento em seu planejamento.
2. Analisando um contexto de sala de aula, observo que os alunos criaram mundos paralelos às aulas. Enquanto professores apresentam seus conteúdos curriculares, de forma expositiva, os alunos pesquisam na internet, interagem com outras pessoas via redes sociais, fazem uma infinidade de tarefas. Isso porque, cada aluno tem uma relação diferente com as informações que são reproduzidas em sala de aula. Se o conteúdo não for significativo, o aluno fica de corpo presente, porém seus pensamentos estão em um contexto distante. Ficam como costumamos chamar em sala aula “dispersos”. Caso, não sejam de seus interesses buscam outras maneiras de se relacionar com o conhecimento.
2. Analisando um contexto de sala de aula, observo que os alunos criaram mundos paralelos às aulas. Enquanto professores apresentam seus conteúdos curriculares, de forma expositiva, os alunos pesquisam na internet, interagem com outras pessoas via redes sociais, fazem uma infinidade de tarefas. Isso porque, cada aluno tem uma relação diferente com as informações que são reproduzidas em sala de aula. Se o conteúdo não for significativo, o aluno fica de corpo presente, porém seus pensamentos estão em um contexto distante. Ficam como costumamos chamar em sala aula “dispersos”. Caso, não sejam de seus interesses buscam outras maneiras de se relacionar com o conhecimento.
3.
A escola precisa entender que as pessoas não
aprendem da mesma maneira e, assim,
explorar as várias possibilidades de
aprendizagens dos alunos, levando-os a explorar as suas habilidades e
competências no uso das tecnologias e usufruir de sua autonomia de
aprendizagem.
Não se pode conceber uma educação
descontextualizada, pois é através dela que se busca compreender e interpretar
essa nova sociedade e, assim, inserir o educando, nesse espaço, de forma que
ele possa entender o significado de sua função como ser humano, capaz de pensar
e agir como cidadão crítico e reflexivo.
Por meio dos estilos de aprendizagem é possível ampliar
as possibilidades educativas dando maior ênfase nas capacidades e necessidades
individuais dos alunos.
4. 4. A primeira pergunta que me veio à mente foi: Que
tipo de ambiente de aprendizagem esta disciplina oferece?
É necessário que o professor reveja sua ação
docente, e trabalhe segundo a concepção de ação inovadora definida por Freire
apud Almeida (2005):
A
ação docente inovadora precisa contemplar a instrumentalização dos diversos
recursos disponíveis, em especial os computadores e a rede de informação. Aos
professores e aos alunos cabe participar de um processo conjunto para aprender
de forma criativa, dinâmica, encorajadora que tenha como essência o diálogo e a
descoberta. Com essa nova visão, cabe aos docentes empreenderem projetos que
contemplem uma relação dialógica, na qual, ao ensinar, aprendem; e os alunos,
ao aprender, possam ensinar. (FREIRE apud ALMEIDA 2005, p. 76):
Os autores consideram que, com essa ação, o
professor potencializará as habilidades e competências dos alunos no uso das
tecnologias em beneficio da aprendizagem e aprenderá também nessa relação
dialógica.
5. Não é
uma tarefa difícil para o aluno demonstrar sua compreensão usando os meios de
comunicação, seja por meio da escrita, da fala, do audiovisual, ou em meios computacionais,
uma vez que executam estas tarefas diariamente. O que precisamos é organizar um
planejamento que faça com que o aluno seja produtor do conhecimento e não meros
consumidores de algo pronto, atividades que possibilitem ao aluno mostrar por
meio da prática o que aprendeu.
Para
Ildeu Coelho, a sociedade, a educação, a escola e os indivíduos estão órfãos de ideias, pois a escassez de projetos
coletivos tem comprometido a dimensão criadora da cultura, da educação e da
escola e dos indivíduos.
6. A escola deve ser um espaço que promova a interação
entre os indivíduos e a produção do conhecimento e não como mera organização
socializadora de informações. Quando as atividades desenvolvidas pelo professor
oportunizam a participação ativa do aluno, o processo democrático de construção
do conhecimento ocorre, numa relação dialógica, pois conforme Ildeu, quem ensina
aprende, ensinando, e quem aprende ensina aprendendo.
7.Vamos lá. Acredito que precisamos necessariamente saber quais as principais demandas e necessidades dos alunos. É fundamental conhecer quais tecnologias estão disponíveis na escola e quais os alunos tem acesso diariamente, ou seja, aparelhos tecnológicos, softwares, mercado tecnológico, conhecimentos deles em relação a essas tecnologias e seus interesses por estas ferramentas. Ter um diálogo aberto com eles para saber quais dessas tecnologias poderiam ser utilizadas em sala de aula no desenvolvimento dos conteúdos.
7.Vamos lá. Acredito que precisamos necessariamente saber quais as principais demandas e necessidades dos alunos. É fundamental conhecer quais tecnologias estão disponíveis na escola e quais os alunos tem acesso diariamente, ou seja, aparelhos tecnológicos, softwares, mercado tecnológico, conhecimentos deles em relação a essas tecnologias e seus interesses por estas ferramentas. Ter um diálogo aberto com eles para saber quais dessas tecnologias poderiam ser utilizadas em sala de aula no desenvolvimento dos conteúdos.
Esta atividade me reportar à pesquisa que eu
fiz no Colégio Dom Alano, quanto ao uso do laptop em sala de aula, interessante
que a opinião dos alunos foi bem enriquecedora quanto as possibilidades de
utilização em sala de aula, com vários exemplos sugeridos pelos próprios
educandos..
Bibliografias
Escritos
sobre o sentido da escola / Ildeu Moreira Coêlho (organizador) .
-- Campinas, SP : Mercado de Letras, 2012. Série Educação Geral, Educação
Superior e Formação Continuada do Educador.
BARROS, D.M.V. A Teoria dos Estilos de Aprendizagem: convergência com as tecnologias
digitais, 2008. Disponível em:< https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/2999/3/70-228-1-PB%202.pdf/>.
Acesso em: 09/10/2016.
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